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sexta-feira, 26 de abril de 2013

A FLANELINHA


A FLANELINHA

Conta o relato de nosso querido Edson “Mago” Fiorentino, fato ocorrido nos anos 80 em pleno Jogos Regionais, jogos estes que servem de palco a grandes fatos esportivos e a “Causos” que marcam e fazem a recordação ser deliciosamente saboreada com muita alegria.
O Ambiente de um modo geral transpira esportividade, competição e claro muita azaração, pois predominantemente constituído de jovens atletas, forma o cenário perfeito de beleza e sensuais corpos atléticos.
Estava então o nosso “Mago” interagindo e obteve uma conquista.
Após todo “up” ficou combinado de encontrarem-se mais tarde. Dê imediato nosso “Mago” começou seu planejamento e foi falar com teu amigo “Brother”, nome fictício para evitar qualquer constrangimento, pedindo-lhe seu carro emprestado o qual foi prontamente cedido.
Na hora e local combinado encontram-se e seguem para um local mais tranqüilo.
Começa o “papo”, mão aqui, mão lá, enfim fato consumado. Ao termino do ato propriamente dito, nosso “Mago” procura algo para o mínimo de asseio possível e em sua busca encontra no porta- luva do carro do “Brother” uma pequena flanela, com a qual limpa o que é possível e o que não é também, devolvendo a flanela para o mesmo local.
Nosso “Mago” volta para o alojamento e devolve a chave ao “Brother” agradecendo com o maior sorriso de satisfação.
Entretanto ao amanhecer nosso “Mago” é surpreendido com palavras duras e xingamentos que o “Brother” lhe direcionava. O “Brother” estava especialmente irado pois, a tal flanelinha encontrada no porta luva e utilizada pelo “Mago” teria sido “Presente do Dia dos Pais” sendo inclusive feita  a impressão de uma palma da mãozinha de teu filhinho amado.
Muito chateado por ter deixado o amigo “Brother” p... da vida, nosso “Mago” se retorcia em remorsos. Porém após ficar isolado num canto, um fato lhe despertou uma idéia. Vendo uma atleta muito amiga, a qual chamaremos “Ro”, chegar com seu filhinho pequeno ele pensou poder ajeitar um pouco a situação.
Foi até uma loja comprou uma flanelinha idêntica a de seu amigo e também adquiriu um pote de tinta para pano. Contou a “Ro” o problema a qual concordou ajudá-lo. Passou tinta na palma da mãozinha da criança e fez a marca na flanelinha. Esperou secar, embrulhou e entregou ao “Brother” com a cara mais lavada do mundo.
Considerando que são amigos até hoje, creio que o “Brother” acabou desculpando nosso “Mago” e no fim até deve ter se divertido.
Pois pior seria se pegasse seu carro em um dia chuvoso, todo embaçado e passasse a flanelinha no para brisa.
Crédito:   Edson  o Mago

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